Garoto "propaganda" Ronaldo

O Ronaldo fenômeno sempre foi um dos principais “garotos propaganda” do Brasil, mesmo depois, ou principalmente depois, da sua aposentadoria cada vez mais ele vem participando de campanhas de várias empresas, sozinho ou ao lado de alguma outra celebridade ou jogador. O Itaú aproveitou bem a época em que Ronaldo se aposentou e criou um anúncio de revista sobre o seu fundo de aposentadoria, uma boa oportunidade junto com criatividade, acaba resultando em um bom anúncio, frutos de uma também boa agência e um bom investimento.

 

A operadora Claro lançou um comercial com Ronaldo e fenômeno, o nosso grande ídolo e com o Neymar, a sensação do momento. No comercial aparecem os dois falando no telefone, aparentemente um falando com o outro de uma maneira um pouco “doce”. Acho que o autor do comercial queria passar para as pessoas aquele tom de curiosidade, os dois estão realmente conversando assim? Um pouco estranho num é? Ronaldo famoso pelas suas várias mulheres ao longo da carreira, uma mais linda do que a outra, falando coisinhas fofas no celular com o Neymar, mas é essa veia cômica que faz o comercial chamar atenção.

Os dois usam uma fala não tão presa as regras gramaticais, como se realmente fossem dois amigos, ou dois "namorados", conversando sem se preocupar com pronuncia correta “tava falando com minha mulé, poh!”, isso acaba deixando o comercial mais espontâneo de se assistir. Começamos a entender o que realmente está acontecendo depois que os dois desligam os telefones, a partir daí da para se ter uma noção do que esta se passando, o que antes parecia uma conversa entre os dois, depois já não é mais essa a impressão que temos.

Esse é o Ronaldo fenômeno, um mito do nosso futebol, participando cada vez mais de propagandas, seja uma propaganda que ele esteja sério, sofrendo, correndo atrás do prejuízo, divertida como essa, espontânea, a favor de alguma ONG, ou de qualquer empresa como a Claro, a Brahma, a Nike, o Guaraná Antárctica, ou qualquer outra marca que ele já tenha feito propaganda, tudo vai depender daquilo que o autor quer passar para os seus consumidores.